Não havia mais escuridão.
Á noite, aos poucos, morria.
O brilho já não ofuscava,
E a estrela solitária teimava
E luzia , luzia , luzia
O céu, todo azulando,
Os raios, devagarinho surgiam
E aquela estrela solitária
Teimava, teimava e luzia, luzia.
O Sol já apontava de longe
As nuvens sonolentas apareciam
E aquela estrela solitária
Teimava , teimava , teimava e luzia.
Autor: Prof. PEDRO MARCOS DE SOUZA
Nós, seres humanos somos como essa sua Estrela Solitária. Somos teimosos, amamos, sofremos e iluminamos a todos com a luz dos nossos sentimentos. Abraços.
ResponderExcluirSempre haverá uma última estrela no nosso universo interior.
ResponderExcluirAbraços professor.