Ser como uma máquina
Que passa os dias
Ligada trabalhando...
Como se fossem presas
Obrigadas a produzir
E dar conta de todas
As peças para o nosso consumo...
Consumo... Consumo...
Mas o trabalhar das máquinas
E os seus sons,
São como se elas estivessem
Gemendo e chorando,
Pedindo para serem libertadas.
Autora: TALYTA PRISCILA VIANA SILVA. Aluna do 3º Ano Gris
Produção Poética com orientação da professora Nagaéte Almeida
Nobre Talyta.
ResponderExcluirO teu poema lembrou-me uma fase da minha vida onde eu trabalhei na linha de produção de uma grande indústria de confecções. Eu ocupava o cargo de Controle de Produção.
Realmente, éramos obrigados a produzir, produzir, produzir...
De fato, as máquinas gemiam, estalavam, choravam. Mas elas não poderiam ser libertadas. Jamais. Enquanto a nós, sim. Minha libertação veio com os estudos.
Belo poema, abraços e continue escrevendo.
Amiga arrasou!
ResponderExcluirNão tinha visto seu poema. Amei!!!
Parabéns.
Parabéns, o seu poema é lindo. Abraços.
ResponderExcluirMuito bom Talyta! Vibrei quando li teu poema. Estou imensamente feliz com a sua dedicação em lidar melhor com as palavras. Viu que não é tão difícil quanto você pensava?! Parabéns! Nagaéte Almeida
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