Sinto em ti um grito que ecoa calado... Um choro que rola contido... Uma dor que te consome e emudece.
Denuncias-te inconscientemente a um observador sensível.
Teu espírito flutua no mar negro da decepção.
Não confias nas pessoas...
Tens razão, eu sei.
Elas estão mergulhadas numa tão inefável egolatria, que não conseguem sequer, sentir e compartilhar as dores que deveras sente.
Coragem, amigo (a)!
Nessa estrada de solidão que caminhas, não estás sozinho (a)...
Há muitos semelhantes a ti, que quase viram a vida arruinar-se nessa lancinante realidade.
Não tens muitos amigos. Descobriste!
Tens a Deus... E também a mim.
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