Disposto a me jogar do mais alto precipício que algum dia se viu...
Atirar-me sozinho num deserto escaldante
Em pleno sol esturricante de meio dia...
A mergulhar, sem saber nadar, nas profundezas do oceano...
Saltar de um colossal e mecânico pássaro sem pára-quedas...
Daria tudo, tudo, tudo, tudo, tudo mesmo...
Pra sair daqui e ir para um lugar
Onde não encontrasse ninguém
E mesmo se encontrasse um alguém,
Ele não me dissesse nada, nada, nada...
Nem me perguntasse nada, nada, nada...
Estou triste e posso estar triste...
Tenho direito e ninguém ouse me impedir!
Produção Poética com orientação da professora Nagaéte Almeida
Richard.
ResponderExcluirA agonia da tua produção poética é tocante. Com maestria você conseguiu passar toda a mensagem contida nos versos dessa bela poesia. Um leitor atento e apaixonado pela poesia pode ouvir os gritos de socorro que ecoam neste poema.
Abraços.
Parabéns, o seu poema é lindo. Abraços.
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