Não escuto,
E se exato tenho que fingir que não,
Sou apenas máquina.
Não falo,
E quando falo,
É só o que mandam ou permitem que eu fale,
Sou apenas máquina.
Não ando,
E quando ando,
Não ando mesmo assim porque sou conduzida,
Sou apenas máquina.
Não vivo,
Apenas existo.
Para a ciência ocupo lugar no espaço.
Quando percebem que percebi que ocupo um lugar,
Tratam logo de lembrar-me que não passo de...
Ah! Apenas máquina.
Autora: LISSANDRA THAIS BONFIM DA SILVA . Aluna do 3º Ano Gris
Produção Poética com orientação da professora Nagaéte Almeida
É nobre Lissandra, nesse mundo modernos somos todos "máquinas".
ResponderExcluirParabéns pelo belo poema. Abraços.
minha amiga é um otima critica...parabéns shim wei
ResponderExcluirnathalya annusca