Blog de literatura do EREMMVM   

terça-feira, 21 de junho de 2011

Eu, Robô

Eu, máquina,
A excelência
Triunfal do novo mundo.
Aos antigos, só restaram
O caminhar sonolento das tartarugas.
A nós, a beleza da velocidade

Eu, robô.
A chegada mais assustadora,
O encontro mortal que acelera a vida.
Eu, robô,
Na magnífica velocidade da luz.

Autora: NATHÁLYA ANNUSCA DA SILVA. Aluna do 3º Ano Gris
Produção Poética com orientação da professora Nagaéte Almeida

8 comentários:

  1. Nobre Nathálya.
    Eu assisti ao filme com o mesmo título do teu poema. O filme é muito bonito e faz com que nos imaginemos num futuro próximo cheios de robôs.
    No mundo atual, globalizado, informatizado, a velocidade das informações é crucial para o sucesso de qualquer operação comercial ou decisões de governo.
    Não obstante as máquinas apontarem, num futuro próximo, serem as grandes protagonistas das sociedades modernas, acredito que o homem não deva perder o foco da sua humanidade e seguir na sua linha de evolução natural, em harmonia com a natureza e com ele mesmo.
    Gostei muito do teu poema, continue escrevendo.
    Abraços.

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  2. obrigado professor por concertar
    nathalya annusca

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  3. muitoo bom,bom mesmo da para peceber que vc leva jeito.

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  4. Muitoo bom,gostei muito vc leva jeitoo annuscaa..

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  5. obrigado jadson vindo de vc eu acredito...
    nathalya annusca

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  6. Parabéns, o seu poema é lindo. Abraços.
    Cláudio

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  7. Parabéns Annusca! Amei o poema, ele sintetiza sua criticidade imensamente discreta diante da vida e dos acontecimentos cotidianos que nos cercam. Nagaéte Almeida

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  8. muito obrigado professora,esse elogio vindo da senhora me faz muito bem...
    nathalya annusca

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