Eu, máquina,
A excelência
Triunfal do novo mundo.
Aos antigos, só restaram
O caminhar sonolento das tartarugas.
A nós, a beleza da velocidade
Eu, robô.
A chegada mais assustadora,
O encontro mortal que acelera a vida.
Eu, robô,
Na magnífica velocidade da luz.
Autora: NATHÁLYA ANNUSCA DA SILVA. Aluna do 3º Ano Gris
Produção Poética com orientação da professora Nagaéte Almeida
Nobre Nathálya.
ResponderExcluirEu assisti ao filme com o mesmo título do teu poema. O filme é muito bonito e faz com que nos imaginemos num futuro próximo cheios de robôs.
No mundo atual, globalizado, informatizado, a velocidade das informações é crucial para o sucesso de qualquer operação comercial ou decisões de governo.
Não obstante as máquinas apontarem, num futuro próximo, serem as grandes protagonistas das sociedades modernas, acredito que o homem não deva perder o foco da sua humanidade e seguir na sua linha de evolução natural, em harmonia com a natureza e com ele mesmo.
Gostei muito do teu poema, continue escrevendo.
Abraços.
obrigado professor por concertar
ResponderExcluirnathalya annusca
muitoo bom,bom mesmo da para peceber que vc leva jeito.
ResponderExcluirMuitoo bom,gostei muito vc leva jeitoo annuscaa..
ResponderExcluirobrigado jadson vindo de vc eu acredito...
ResponderExcluirnathalya annusca
Parabéns, o seu poema é lindo. Abraços.
ResponderExcluirCláudio
Parabéns Annusca! Amei o poema, ele sintetiza sua criticidade imensamente discreta diante da vida e dos acontecimentos cotidianos que nos cercam. Nagaéte Almeida
ResponderExcluirmuito obrigado professora,esse elogio vindo da senhora me faz muito bem...
ResponderExcluirnathalya annusca