Pulsa.
Mesmo à noite,
A pseudo ideia de quietude.
A cidade finge adormecida, só finge,
Pois abrange a vida desses seres noturnos
Que vivem, andam, trabalham enquanto outros dormem.
Surge o sol tímido, a cidade acorda, o povo acorda, a vida segue...
E segue em ritmo tal que imita a naturalidade do pulsar de um coração.
A cidade...
O pulsar...
O coração...
Autora: PALOMA NANDARA GOMES M. BOTELHO. Aluna do 3º Ano Gris
Produção Poética com orientação da professora Nagaéte Almeida
Paloma.
ResponderExcluirO ser humano nasceu para trabalhar, o trabalho dignifica o homem. O problema é que nem sempre o seu trabalho é reconhecido e valorizado.
Realmente, as grandes cidades não adormecem, a vida noturna é frenética tal como durante o dia. Pude vivenciar essa experiência quando fui à São Paulo.
Abraços.
Parabéns, o seu poema é lindo. Abraços.
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