Blog de literatura do EREMMVM   

terça-feira, 14 de junho de 2011

O Pulsar

Pulsa.

Mesmo à noite,

A pseudo ideia de quietude.

A cidade finge adormecida, só finge,

Pois abrange a vida desses seres noturnos

Que vivem, andam, trabalham enquanto outros dormem.

Surge o sol tímido, a cidade acorda, o povo acorda, a vida segue...

E segue em ritmo tal que imita a naturalidade do pulsar de um coração.

A cidade...

O pulsar...

O coração...

Autora: PALOMA NANDARA GOMES M. BOTELHO. Aluna do 3º Ano Gris
Produção Poética com orientação da professora Nagaéte Almeida

2 comentários:

  1. Paloma.
    O ser humano nasceu para trabalhar, o trabalho dignifica o homem. O problema é que nem sempre o seu trabalho é reconhecido e valorizado.
    Realmente, as grandes cidades não adormecem, a vida noturna é frenética tal como durante o dia. Pude vivenciar essa experiência quando fui à São Paulo.
    Abraços.

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  2. Parabéns, o seu poema é lindo. Abraços.

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